quinta-feira, 22 de maio de 2014

Festa de aniversário do Procurei em Sonhos - 5 anos e muitos prêmios


No último dia 15, o Procurei em Sonhos completou cinco anos *o* e claro que essa data não poderia passar em branco! Por isso, vários blogs amigos se juntaram para uma super festa! Serão vários kits, e todo mundo terá a chance de levar pra casa livros maravilhosos, além de mimos oferecidos com muito carinho.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Uma Cântico de Silêncio: Vendas Inauguradas!! 23/05/2014



Na próxima sexta feira, 23 de maio de 2014, meu segundo romance, “Um Cântico de Silêncio” estará oficialmente à venda nos formatos impresso e digital.

Para comemorar o “lançamento” do livro, estará disponível gratuitamente na Amazon.com.br meu primeiro romance, Demônios Não Choram, do dia 23 ao dia 25.

Um Cântico de Silêncio” é fruto de uma produção 100% independente. A primeira impressão chegou esse mês, e os livros, bem como os marcadores que acompanharão os exemplares comprados, já estão comigo e a partir de sexta feira a loja virtual estará online para compra do livro impresso. 








O exemplar em formato digital será vendido exclusivamente pela Amazon, e estará disponível na mesma data.

Abaixo os preços:

Impresso: R$ 22,00 com frete GRÁTIS
Características
I.S.B.N.: 978-85-916116-1-4
Acabamento : Brochura
Papel pólen 80 g
Edição : 1 / 2014
Idioma : Português
Número de Paginas : 224

E-book: R$ 5,99 via Amazon


Quem deseja conhecer a obra antes de se arriscar em colocar a mão no bolso pode ler os primeiros capítulos no wattpad, abaixo:
   


Confira a opinião de quem já leu

Acesse o site oficial e saiba mais




Quotes:

"Naquela noite, Lúcia não dormiu. Em pouco tempo, os hematomas em suas nádegas não a incomodavam mais, e nem se lembrava das injúrias que a velha, com sua voz estridente e irritante, praguejara em seus ouvidos. Só pensava nele, no homem negro de expressão atormentada que segurara seu braço e lhe assustara. Mas não era medo que permeava seus pensamentos, mas sim um inacreditável fascínio, uma curiosidade inexplicável que habitava sua mente confusa. Queria vê-lo de novo, não sabia por que, mas sabia que precisava voltar àquele quarto."
Capítulo 2


"Irmã Paulina adentrou a biblioteca, notara a falta das duas garotinhas e estava à sua procura. A freira percorreu os corredores lentamente. Era baixa e gorda. O traseiro era tão largo quanto uma pia de banheiro, e sacolejava debaixo do hábito a cada passo que dava. Sua pele era branca, com manchas vermelhas. Os olhos pretos e pequenos se emolduravam em sobrancelhas densas e irregulares. O buço era peludo, e dezenas de gotículas de suor sempre estavam nele.

As meninas esperaram Paulina se aproximar, e passaram por debaixo da estante no momento em que a freira rechonchuda chegara à seção onde conversavam. Despistaram a religiosa e saíram pela porta, voltando para seus quartos imediatamente."
Capítulo 4


"O torpor da bebida foi o suficiente para lhe levar a consciência, mas não o suficiente para lhe apagar os sonhos. Renato se viu num lago. Sabia que estava sonhando, então não se importou ao notar que estava nu. Seu corpo estava submerso até a altura do umbigo. A água estava fria como gelo, fazendo-o tremer e bater os dentes. Acima da água, uma densa neblina lhe impedia a visão, tudo que podia enxergar era um vulto distante entre as brumas. Avançou, a duras penas, em direção ao vulto, que se afastava cada vez que ele se aproximava.

– Hei, você! Pode me ouvir? – Gritou ele. Porém, tudo o que escutou foi o eco da própria voz ressoar por todo ambiente.

Aflito por não conseguir alcançar o estranho vulto, Renato mergulhou e começou a nadar, com todas as suas forças ele nadou. O vulto continuava fugindo, mas, aos poucos, o professor conseguia se aproximar. Quando chegou bem perto, seus braços doíam e todas as suas articulações estavam congelando. Pegou o estranho pelo braço, a pessoa se virou e ele reconheceu sua face: era Helena. Renato ensaiou uma fala, mas a esposa o impediu, repousando o indicador levemente sobre os lábios do marido.

– Não diga nada. – Disse ela, suave e amorosamente. – Não te trouxe aqui para falar. Está aqui para me ouvir.

Renato obedeceu; as densas brumas se dissiparam, e ele vislumbrou um imensurável campo esmeralda ao redor da lagoa onde estavam submersos. Deslumbrou-se com a visão, mas o que mais encantava o professor era ver a esposa perdida, linda como sempre e como uma aura luminosa absolutamente encantadora.

– Sei que está confuso, e sei que está com medo. Mas não há o que temer. O destino está lhe abrindo uma porta, e sei que não será tão tolo para não entrar por ela. Chega de sofrer, meu amor. É hora de voltar a viver."
Capítulo 5
                                                                          
"O faxineiro foi até o carrinho com produtos de limpeza e apanhou uma garrafa branca com um líquido verde de cheiro forte, molhou um pano de chão com o líquido e levou o tecido à boca. Inalou o odor químico com força, fechando os olhos. Deixou o pano cair no chão e soltou o ar bem devagar, abrindo os olhos meio tonto, cambaleando e se apoiando na pia. Agente se vira como pode, pensou entorpecido. Permaneceu por dez minutos inerte, fitando o chão lamacento do banheiro. Em seguida, voltou ao trabalho, totalmente letárgico. Naquele dia Adamastor não voltaria ao trabalho. José já sabia disso."
Capítulo 6

terça-feira, 6 de maio de 2014

[RESENHA] O Artífice: Um detetive, um monge budista, e um assassino - Tony Ferraz


Em dias de tempestade, um assassino que mata através de armadilhas extremamente elaboradas, um artista da morte, vem enganando a polícia londrina numa série de crimes únicos. A cada assassinato, o maníaco pinta um quadro de uma de suas vítimas.

Deixando propositalmente pistas esotéricas que informam seu paradeiro, ele obriga o policial responsável pelo caso a procurar um monge, mestre em uma corrente esotérica oriental para tentar decifrá-las. Isso o leva a conhecer coisas, não só sobre o assassino, mas sobre si mesmo.


Editora: Independente/Amazon
Gênero: Policial/Filosofia
Ano: 2001
Páginas: 212


O Artífice” é o primeiro romance do autor Tony Ferraz. Uma mistura inusitada de Thriller policial, filosofia e zen-budismo.

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