segunda-feira, 29 de julho de 2013

RESENHA: Legend of Raython Livro II, Maldição



NÃO É À TOA QUE SE CHAMA MALDIÇÃO. Todas as consequências de seus atos caíram impensados caíram sobre os ombros de Elektra de uma vez, junto com as marcas que ganhou de seu tio. As coisas mudaram de patamar, completamente. Sua relação com Raikou ruiu ao conhecerem finalmente a tão falada profecia que os unira – ou quase isso. Mesmo assim, a obstinação de Elektra em se livrar das dores, marcas e espíritos lançou os dois em uma jornada pelos Cinco Impérios à procura das pedras sagradas, onde encontraram criaturas amáveis e detestáveis em mesma proporção. O segundo volume da trilogia da lenda mostra o crescimento de Raikou e Elektra ao longo de um ano, e abre as portas para sua conclusão. Maldições podem ser revertidas, profecias não.

terça-feira, 23 de julho de 2013

CRÍTICA - O HOMEM DE AÇO








No panteão dos super-heróis, Superman é o mais reconhecido e reverenciado personagem de todos os tempos. Clark Kent/Kal-El (Henry Cavill) é um jornalista de vinte e tantos anos que se sente alienado por poderes além da sua imaginação. Transportado anos antes de Krypton, um planeta distante e muito mais avançado, para a Terra, Clark luta com a questão derradeira, 'Por que estou aqui?'. Moldado pelos valores dos seus pais adotivos, Martha (Diane Lane) e Jonathan Kent (Kevin Costner), Clark descobre que ter habilidades extraordinárias significa tomar difíceis decisões. Quando o mundo precisa desesperadamente de estabilidade, uma ameaça ainda maior surge. Clark precisa se tornar o Homem de Aço, para proteger as pessoas que ama e brilhar como o guia para a esperança do mundo - o Superman.



Zack Snyder está entre meus diretores favoritos. Claro que não no nível A+, onde estão Scorsese, Tarantino, Kubrick, entre outros, mas em um lugar bem especial. Snyder sempre chamou minha atenção por possuir uma assinatura visual muito forte e muito interessante. Em 300, por exemplo, a qualidade visual é tudo, diferente de obras como “Cães de Aluguel”, que se sustentam apenas pelo roteiro, onde a técnica cinematográfica em si é um mero detalhe. “O Homem de Aço” é um filme onde eu não consegui enxergar a assinatura do diretor que tanto gosto(pode ser vergonhoso, mas eu queria ver o Superman em slow motion), não que isso seja um demérito, mas significa algo, se bom ou ruim: veremos.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

RESENHA - GAROTA EXEMPLAR


Uma das mais aclamadas escritoras de suspense da atualidade, Gillian Flynn apresenta um relato perturbador sobre um casamento em crise. Com 4 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo – o maior sucesso editorial do ano, atrás apenas da Trilogia Cinquenta tons de cinza –, "Garota Exemplar" alia humor perspicaz a uma narrativa eletrizante. O resultado é uma atmosfera de dúvidas que faz o leitor mudar de opinião a cada capítulo. Na manhã de seu quinto aniversário de casamento, Amy, a linda e inteligente esposa de Nick Dunne, desaparece de sua casa às margens do Rio Mississippi. Aparentemente trata-se de um crime violento, e passagens do diário de Amy revelam uma garota perfeccionista que seria capaz de levar qualquer um ao limite. Pressionado pela polícia e pela opinião pública – e também pelos ferozmente amorosos pais de Amy –, Nick desfia uma série interminável de mentiras, meias verdades e comportamentos inapropriados. Sim, ele parece estranhamente evasivo, e sem dúvida amargo, mas seria um assassino? Com sua irmã gêmea Margo a seu lado, Nick afirma inocência. O problema é: se não foi Nick, onde está Amy? E por que todas as pistas apontam para ele?

quarta-feira, 17 de julho de 2013

RESENHA: O Oceano no Fim do Caminho


 
“Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.”

 

Em meu primeiro contato com o aclamado autor Neil Gaiman, eu esperava um bom livro, e acabei lendo uma ótima história.

“O oceano no fim do caminho” começa como uma história qualquer sobre a infância de uma criança de interior, uma garoto solitário, apaixonado por livros e cheio de sonhos. Uma criança que muitos de nós já fomos um dia. Mas após um acontecimento trágico e inusitado, coisas inesperadas acontecem, e somos inseridos em uma fábula fantástica, capaz de cativar e prender atenção de crianças e adultos de todas as idades.

O protagonista é um garoto tímido, solitário, mas inteligente, leitor voraz e cheio de vida. Vivemos sua descoberta da amizade, seu medo e sua coragem.  Acompanhamos com angústia seus momentos aparentemente comuns, como a retirada de um bicho de pé, que pode significar muito mais do que parece.

A ultima casa da rua, onde ele conhece a apaixonante Lettie Hempstock e suas, não menos interessantes, mãe e avó, é um porto seguro, um lugar que qualquer um gostaria de ter para se esconder da maldade do mundo que nos cerca. Ali, o protagonista entra de cabeça em um universo mágico, fantástico, instigante e assustador. Lettie é uma menina cativante, madura e sábia, o tipo de amiga que todo garoto “diferente” quer ter. É ela que lhe apresenta o Oceano que, apesar de ocupar o ínfimo espaço de um lago ao fundo da fazenda das Hempstock, nos leva por mares nunca dantes navegados por meros mortais como nós.

A história mistura em nossa mente o real e o imaginário, e no final das contas, isso realmente não importa. O que fica dessa deliciosa leitura são valores como a amizade, justiça, sacrifício e gratidão.

Depois de conhecer o trabalho de Neil Gaiman, sei que tenho muito trabalho pela frente, pois me vejo na obrigação de devorar toda sua obra.

Leia abaixo um trecho do livro e não continue, se for forte o bastante.

domingo, 14 de julho de 2013

RESENHA: Legend of Raython I - Ethernia



Você acredita em destino? Em duas pessoas que nasceram e cresceram em condições e lugares inversos... ... Se encontrarem e descobrirem que havia mais forças os unindo do que um simples acaso? A história de Raikou e Elektra começa assim. Ela, princesa entediada. Ele, empregado qualquer no império inimigo. Elektra resolveu sumir do mapa depois de uma das comuns brigas com seu pai. Não imaginara que iria parar justamente no território de Ethernia, império que está em guerra contra o seu há mais de quinhentos anos. Muito menos imaginara que encontraria Raikou, o insolente moreno de olhos azuis... Que se dispôs a ajudá-la, por motivos desconhecidos... Seu encontro foi apenas o começo dos fatos que mais tarde foram nomeados “A lenda de Raython”, ou Legend of Raython, na língua local. Pronto para começar a acreditar em destino?



sexta-feira, 12 de julho de 2013

TOP 5# - MELHORES ASSASSINATOS DO CINEMA




 
Como desgraça pouca é bobagem, aproveito o momento em que vivemos, onde a vida humana vale muito pouco ou quase nada, para esquecer as barbáries que acontecem na vida real e eleger os 5 melhores assassinatos do cinema. Por que violência pode ser divertida, desde que não seja de verdade.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

RESENHA - FILHOS DO ÉDEN VOL.2 : ANJOS DA MORTE




O nerd se superou.


Em “Anjos da Morte”, o segundo tomo da série “Filhos do Éden”, Eduardo Spohr mostrou que não é apenas um nerd, mas, sim, um nerd Jedi, e ainda mais que isso, um escritor de mão cheia, capaz de transitar em diversos gêneros sem se perder.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

QUEM TEM PADRINHO NÃO MORRE PAGÃO

Você chamaria Don Vito Corleone de padrinho?

Responda à pesquisa no Facebook, clicando na imagem abaixo:
 
 
Se você ainda não assistiu, veja uma dos começos mais sensacionais de todos os tempos, se já viu, reveja:
 
 
 
A melhor resposta de todos os tempos:
 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

RESENHA - A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS




Sinopse (by skoob): A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.