quinta-feira, 27 de junho de 2013

RESENHA: SERIAL KILLER – LOUCO OU CRUEL?





 
O que leva uma pessoa a matar? O que a leva a fazê-lo repetida e metodicamente? São perguntas como essas que Ilana Casoy tenta responder em seu livro de estreia.
Numa obra concisa e extremamente forte, a autora contextualiza de forma habilidosa como funciona a mente de um assassino em série e o quão complexo é o trabalho da polícia para identificar e capturar esses sujeitos.

terça-feira, 25 de junho de 2013

CRÍTICA - OZ: Mágico e Poderoso










SIM SA LA BIM !!

Oz é um ilusionista patife que diz ser mágico. O pilantra usa de seu charme galanteador para recrutar assistentes não remuneradas e ganhar trocados de caipira ignorantes. 

O roteiro de “Oz: Mágico e Poderoso”, está longe de ser original, está repleto de clichês e saídas “fáceis”. Não que isso seja determinante na qualidade de um filme, já que a vida é uma sucessão de repetições com variações, e no cinema não há razão para ser diferente. Apesar de tudo, é uma história que diverte.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

CONFISSÕES DE UMA PRESIDENTE: a caminho do cadafalso

O texto abaixo é absolutamente ficcional e, apesar de se inspirar nos eventos recentes e em pessoas reais (não verdadeiras), não guarda nenhum compromisso com a realidade dos fatos. Ressalto que qualquer apologia à violência deve ser repudiada. Repito, o texto abaixo é FICCIONAL, e assim deve permanecer. 

Boa Leitura.



Hoje o país acordou mais forte. Que bosta! Eu? Bem, eu não acordei, por que, na verdade, não consegui dormir. A maioria dos brasileiros deve estar sorrindo agora, comemorando uma vitória histórica, um momento que “nunca antes na história desse país” foi visto. Enquanto eu só posso lamentar.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

DIÁRIO DE UM MANIFESTANTE


O texto abaixo é absolutamente ficcional e, apesar de se inspirar nos eventos recentes, não guarda nenhum compromisso com a realidade dos fatos nem faz referencia a qualquer pessoa real. Que fique claro que sou a favor de qualquer manifestação pacífica que vise a garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos, sempre vilipendiados pelos nossos ilustres governantes.

DIÁRIO DE UM MANIFESTANTE

Acordei bem cedo, lá pelas 10:00 da manhã. Liguei o liquidificador e mandei um açaí irado para dentro. Joguei video-game até as 12:30. GTA é foda! Tomei um banho quente enquanto minha coroa terminava de fazer o almoço. Saí do chuveiro as 13:30, o rango tava servido. Esperei minha mãe cortar o meu bife e mandei ver um prato daqueles. Depois de comer, levei uns 20 minutos para escolher o tênis que usaria, fiquei entre o Nike e o Addidas, por fim escolhi o Addidas. Peguei minha mochila e conferi o conteúdo: 12 barras de cereal; 1 garrafa pet pela metade cheia de uma batida da semana passada; 1 garrafa de vinho; 1 bandeira do Corinthians; 2 apitos; e o dinheiro do busão.

A campainha tocou, era o meu amigo, tava na hora de dar linha. Entramos no busão com mais uns vinte manifestantes. Eu já tava com o dinheiro da passagem na mão, quando vi a galera toda pulando a roleta. Guardei a grana e pulei também. O transito tava sinistro, demorou umas duas horas para chegar no centro. Desci do balaio e já avistei o mulão de gente, os mano tudo com cartaz cantando o hino nacional. Eu não sabia a letra, mas já cheguei pulando, balançando os braços e gritando. Depois do “ouviram do Ipiranga”, eu me atrapalhei, então mudei a música para “aqui tem um bando de louco...”. Ninguém percebeu.

Ficamos lá protestando até o final da tarde, o transito parou, e uma renca de repórter apareceu pra filmar nóis. Até o “globocop” tava presente. Até então, tudo na paz, só a galera cantando, gritando e protestando na moral. Foi aí que os mano decidiram começar a marchar rumo à prefeitura. A galera nos prédios deu o maior apoio, piscaram as luzes, jogaram papel picado em nóis, foi demais, parecia uma micareta.

Chegamos à porta da prefeitura e a galera começou a gritar e balançar os cartazes, a maioria gritava: emprego, transporte, saúde e educação. Na verdade eu não tava entendendo direito, então perguntei pro meu amigo.

— Quê que nóis tá reivindicando, mesmo?

— Sei lá, mano. Repete o que a galera tá falando!

Prestei mais atenção e comecei a gritar: Emprego, transporte, saúde e educação. Emprego, transporte, saúde e educação...

O problema é que tinha um mano perto de mim gritando “abaixo a ditadura”, e tava me tirando a concentração, mas logo alguém explicou pra ele e ficou de boa.

A policia ficou na porta, só observando a galera, tinha mais gente que no jogo do Corinthians. Depois de um tempo, a galera ficou mais nervosa e uns mano foram pra cima dos polícia. Quando eu vi, fui atrás pra ajudar. Rapidão os homi correram pra dentro do prédio, então a galera começou a arrancar as grades de proteção. Eu e meu amigo fomos ajudar. Arrancamos as grades e alguém teve a ideia de quebrar as vidraças. Quebramos tudo, e ficou caco de vidro pra todo lado. De repente, tinha um monte de manifestantes tentando segurar a galera que tava quebrando. Eu fiquei bolado.

Tâmo junto, galera! – Eu falei, mas ninguém escutou.

Tinha dois grupos lutando pelas grades, não dava pra ver quem queria quebrar e quem queria parar a quebradeira. Meu amigo escolheu um lado e começou a puxar, e fui junto e ajudei. De repente, uma bomba de gás caiu perto de nóis, ficou tudo enfumaçado e os mano dispersou. Quando eu vi, tava sozinho, segurando a grade. Como tinha uns outros mano quebrando o resto das vidraças, eu também quebrei. Aí a galera começou a gritar: “violência não, violência não”. Eu levantei a grade e gritei também: “violência não, violência não”.

Nessa hora, a coisa ficou tensa. Todo mundo olhou pra mim, e eu continuava gritando: “violência não, violência não”. Então eu parei. Larguei a grade e ia votando pra galera quando “o choque” apareceu. Choveu bomba de gás e logo depois o bicho pegou, bala de borracha comeu e o mulão começou a correr. Procurei meu amigo, mas ele tinha sumido, corri com a galera, que começou a dispersar pelos quarteirões. Quando as coisas se acalmaram, voltei a procurar meu amigo, o achei sentado no meio fio, tinha sido atingido por uma bala de borracha, bem na barriga, tava sangrando um pouquinho, mas ele tava bem.

— Tá doendo? – Perguntei.

Pra carái! – Ele respondeu. – Vai ficar uma marca.

— Maneiro. – Abri a mochila e tirei a garrafa de batida e duas barras de cereal. – Come aí, mano.
Meu amigo pegou a barra e a gente ficou lá, comendo e bebendo a batida. Rapidinho chegou mais uns chegados; tinha um maluco com um violão, a gente fez um roda e começou a cantar Legião. A bebida acabou rápido, mas foi legal.

Cheguei em casa duas da madruga. Caí na cama e desmaiei. No dia seguinte, acordei ao meio dia, com uma ressaca sinistra.


— Ainda bem que o protesto hoje é mais tarde. – Falei para mim mesmo


Se preferir, leia aqui:

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O BRASIL ACORDOU! SERÁ?



O país explode em manifestações e protestos por todos os cantos. “O brasileiro acordou”, dizem algumas pessoas, como se o marasmo de cidadãos conformados e incomodamente acomodados tivesse chegado ao fim. Mas será que é essa a verdade?

Nos últimos dias, somos testemunhas de uma onda de manifestações por todo o Brasil, fruto dos protestos ocorridos em São Paulo contra o aumento das passagens de ônibus. E, realmente, as tarifas do transporte público são demasiadamente salgadas, principalmente quando se leva em conta a baixíssima qualidade dos serviços. No entanto, o que eu vejo não é um país acordando e, finalmente, lutando pelos seus direitos. O que eu vejo é uma onda de trapalhadas feitas por pessoas incapazes de se organizar.

É fato que o ser humano é idiota por natureza. Porém, quando esse espécime está em grupo, a idiotice habitual toma proporções colossais, e suas atitudes passam a ser deliberadamente estúpidas e inconsequentes. Temos sido testemunhas de uma verdadeira guerra civil, onde os ditos “manifestantes” chegam de rostos cobertos e portando bombas caseiras, depredando o patrimônio público e privado e lutando contra a força policial.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

10 FILMES PARA ASSISTIR NO DIA DOS NAMORADOS: para solteiros e enamorados

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!



Aproveitando a data de hoje, apesar de não passar de um pretexto para que a sociedade consumista consuma ainda mais itens dos quais não necessita, decidi fazer uma lista com 10 filmes (que na verdade são vinte) para se assistir no dia dos namordos.

Primeiro, 10 filmes para se assistir acompanhado, para aqueles que estão envolvidos em um relacionamento amoroso.






terça-feira, 11 de junho de 2013

RESENHA - MENTES PERIGOSAS: O psicopata mora ao lado




"Papai morreu
Mamãe também
Estou sozinho
Eu não tenho ninguém..."

 
Sinopse: “ ‘Mentes Perigosas’ discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses ‘predadores sociais’ com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais.”

segunda-feira, 10 de junho de 2013

RESENHA - TRILOGIA JOGOS VORAZES

Tire as perucas coloridas do guarda roupa
 
 
Um futuro distópico, o mundo dividido em treze distritos e uma competição insana para reafirmar o poder do governo faz jovens se matarem em um “show” televisionado para todo o mundo.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

POR FAVOR: APROVEM LOGO O CASAMENTO GAY!!


Criei este blog recentemente com o intuito de divulgar minha opinião sobre livros e filmes, ou qualquer outro meio de se contar uma boa história. No entanto, na noite de ontem, ao assistir despretensiosamente ao jornal nacional, uma noticia em especial deixou-me severamente alarmado: “Protesto contra o casamento gay e o abortoreúne milhares em Brasília”.

De acordo com a notícia, cerca de quarenta mil pessoas participaram do ato, convocado pelos líderes das igrejas evangélicas. Não pretendo entrar no mérito da legalização, ou não, do aborto, apesar de entender que movimentos religiosos nada tem a ver com aspectos jurídicos e de saúde pública. Porém, no que tange à união “homoafetiva” me sinto compelido a manifestar minha opinião.

É alarmante assistir a uma multidão alienada e tomada pela ignorância ser aliciada por oportunistas travestidos de religiosos que pregam a intolerância e o preconceito. Um casal formado por dois homens, ou por duas mulheres, em nada difere de um casal heterossexual, e os que fazem diferença entre eles, ou age por ignorância ou por oportunismo. E o mais preocupante não é que ajam religiosos que preguem por interesse próprio, com o propósito de alienar a massa e gentilmente extorquir-lhes parte do pouco que ganham. O que me deixa preocupado, e profundamente entristecido, é que uma multidão ouça, e repita, tantos absurdos que saem das bocas mentirosas de falsos pregadores.

Qualquer religião que realmente se preocupe em agradar a Deus e buscar a paz entre os seus filhos precisa, indubitavelmente, ser pautada no amor e na tolerância. Eu, sinceramente, sou incapaz de entender como se agrada a Deus subindo em um palanque e gritando injúrias contra aqueles que se encontram fora de seu círculo, levando em consideração apenas as diferenças e omitindo cruelmente as semelhanças.

Na matéria citada, o pastor Silas Malafaia declara em alto em bom som, na sua incapacidade de se expressar sem gritar: “Minoria não pode calar maioria. Isto é estado democrático de direito. O direito de um grupo social não pode cercear o dos outros. Eu não quero privilégio para evangélicos, mas também não aceito privilégio para gay”.

Sem entrar no mérito do quanto sua declaração é absurda, e do quanto se assemelha à fala de ditadores, déspotas, governantes tiranos e fanáticos religiosos, a exemplo de Adolf Hitler, que também convencia a multidões repetindo mentiras exaustivamente até que soassem como verdades, sinto-me na necessidade de explicar ao senhor Malafaia uma coisa: a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo significa que casais homossexuais poderão ter sua união reconhecida legalmente e não, como talvez o referido pastor possa ter entendido, que será obrigatório para todas as pessoas. Sendo assim, os religiosos que escondem sua preferência homossexual poderão permanecer no armário e assediando fieis em quartos escuros após os cultos.



Quanto ao argumento utilizado pelos líderes do movimento, que afirmam que a união entre pessoas do mesmo sexo é uma afronta à família e o prenúncio de sua destruição, vale ressaltar que diversos casais homossexuais, apesar dos entraves jurídicos e burocráticos, têm filhos adotivos –e até biológicos- muito bem criados, que se tornam adultos admiráveis, pois foram educados sob os preceitos do amor, da compaixão e da TOLERÂNCIA. Enquanto centenas de casais heterossexuais, muitos frequentadores assíduos de igrejas, sustentam famílias desestruturadas, que se agridem física e verbalmente, e que fazem florescer filhos desajustados, mal educados e que não sabem o que significa ser amados por seus pais.

Desejo salientar que as críticas aqui expostas expressam minha opinião pessoal e nada mais, e que respeito a liberdade de expressão e todas as formas de religião, desde que visem o bem comum, a paz, e o amor entre as pessoas, sem distinção de raça, cor, credo ou qualquer critério subjetivo que possa ser apontado.

A única coisa que importa é que as pessoas se amem e que se façam felizes, o resto só serve para causar discórdia, tristeza e desunião.



A intolerância é absolutamente intolerável, e aquele que recrimina o que não conhece é refém de sua própria ignorância.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

CRÍTICA - A ORIGEM DOS GUARDIÕES


Qual é o seu cerne?

Sinopse: “ As crianças do mundo inteiro são protegidas por um seleto grupo de guardiões: Papai Noel, Fada do Dente, Coelho da Páscoa e Sandman. São eles que garantem a inocência e as lendas infantis. Mas um espírito maligno, o Breu, pretende transformar todos os sonhos em pesadelo, despertando medo em todas as crianças. Para combater este adversário poderoso, a Lua designa um novo guardião para ajudar o grupo: Jack Frost, um garotinho invisível que controla o inverno. Sem conhecer sua própria vocação de guardião, ele embarca em uma aventura na qual vai descobrir tanto sobre as crianças quanto sobre seu próprio passado.”

Aorigem dos guardiões é um filme para crianças de todas as gradações de carbono 14. É divertido, bonito e visualmente impecável.

Somos apresentados a um personagem que não sabe quem é, ou por que existe, e durante 300 longos anos passa sua existência se divertindo, ou ao menos tentando acreditar nisso. Mas tudo muda quando o homem na lua o convoca para se tornar um guardião.

Jack Frost é um tipo rebelde, irritante, mas extremamente carismático. Além do protagonista, encontramos uma doce fada do dente metamorfoseada em beija-flor, um coelho da páscoa badass que carrega um bumerangue consigo, e um Papai Noel com cara de velho lenhador e com belas tatuagens nos braços. Sem esquecer, é claro, de Sandman, o personagem mais cativante do enredo.

O roteiro passa pelas lendas de cada um dos guardiões de forma suave e deveras interessante. A razão do por que de as fadas recolherem os dentes das crianças e de uma beleza singela e delicada. A interação entre os personagens e extremamente divertida, e carrega o humor típico de filmes onde um grupo precisa se reunir para combater o “mal”.

Existem perguntas sem respostas e pequenas forçadas de barra para chegar a determinados pontos importantes na trama, mas nada que incomode, visto que, quando ocorrem, já estamos imersos no universo dos guardiões.

Cenas de ação bem realizadas e empolgantes, e uma redenção do herói bem justificada. Senti falta, confesso, de um aprofundamento maior em Sandman, e sua mitologia, mas deve ficar claro que ele não é o personagem principal da história, e isso seria querer demais.

Boa pedida para as crianças que estão acostumadas as se contentar com os especiais de natal da turma do Didi, ou que já se cansaram de assistir às reprises de “Meu Herói de Brinquedo”.


Veja o trailer:

domingo, 2 de junho de 2013

RESENHA - O VENDEDOR DE ARMAS - HUGH LAURIE



“Imagine que você precisa quebrar o braço de alguém. Não interessa se é o direito ou o esquerdo. O ponto é que você precisa quebrá‑lo, porque se não o fizer...”

Assim começa a obra prima escrita pelo ator inglês Hugh Laurie, para quem não ligou o nome à pessoa, trata-se Do brilhante interprete do Doutor Gregory House, protagonista de uma das séries de TV mais bem sucedidas dos últimos anos. 

“Quando Thomas Lang, ex-militar de elite recebe uma proposta de 100 mil dólares para assassinar um empresário norte-americano, ele decide, imediatamente, alertar a suposta vítima - uma boa ação que não ficará impune. Em questão de horas Lang terá de se defender com uma estátua de Buda, jogar cartas com bilionários impiedosos e colocar sua vida (entre outras coisas) nas mãos de muitas mulheres fatais, enquanto tenta salvar uma linda moça e impedir um banho de sangue mundial. Encontramos nesta história muito do que se vê em um episódio de House, o mau espiríto salvador e a réplica assassina de Hugh Laurie, a serviço de uma intriga apaixonante e de um personagem que não será esquecido tão cedo. Um ator que saiba escrever bem é algo raro, mas Hugh Laurie, misturando humor com uma eficacidade hollywoodiana, faz uma entrada talentosa no mundo da literatura.”

A sinopse divulgada no portal da editora Planeta é no mínimo pobre para descrever uma grande obra literária. O Vendedor de Armas traz uma historia de espionagem ágil, intrigante, e extremamente divertida. A narração em primeira pessoa deixa o autor totalmente a vontade para destilar todo seu humor negro, com cinismo e sarcasmo altamente refinados.

É difícil não ver traços de House em Lang, mas vale ressaltar que o livro foi escrito antes mesmo de a série ser concebida, o que leva a crer que a construção do personagem na TV tem muito mais de Hugh Laurie do que do criador da série.

Thomas Lang é um personagem incrível. Carrega um senso de humor apurado e uma cara de pau cativante, sua inteligência também se destaca no decorrer da trama, onde reviravoltas e descobertas nos fazem ansiar pela próxima página como se vidas dependessem disso.

E se você ainda não leu, e espera encontrar uma aventura de James Bond, trate de tirar “o cavalinho da chuva”. O Vendedor de Armas é mais, muito mais que isso. Prepare-se para digerir uma alta dose de humor inteligente, intrigas bem desenvolvidas e uma rede de informações fragmentadas que formam um mosaico harmônico e surpreendente.

POR FAVOR! Leia esse livro.

“Baixinhos que usam terno cinza: essa é uma categoria com muitos participantes. Já baixinhos que usam terno cinza e que eu já segurei pelo saco em um bar de hotel “em Amsterdã é uma categoria com muito pouca gente. Apenas um, na verdade” (Thomas Lang)

Confira um curta com uma dramatização do primeiro capítulo: